terça-feira, 29 de setembro de 2020

Jó 38-42

Tomando o lugar do “intérprete” dos caminhos de Deus, para que Jó reconhecesse o que a “retidão” exigia, Eliú encerrou seu discurso sobre o elevado tema da majestade e da justiça de Deus, e assim chegou o momento da intervenção divina. Ele é Deus e Todo-Poderoso, como os versículos finais de Jó 37 declararam: Ele também é Jeová e falou do redemoinho a que Eliú também havia mencionado.

É notável também que Eliú falou do “estrondo” (cap. 37:2 – TB) ou “rugido” (JND) de “Sua voz”. O vento não é visível; contudo, em movimento violento, os homens sentem sua pressão e ouvem seu rugido. À medida que o redemoinho se aproximava e sua pressão era sentida, seu rugido era a voz do próprio Jeová. Suas palavras foram dirigidas especialmente e somente a Jó. Se o que Ele disse foi inteligível para os outros, não nos é dito. Colocado face a face com Jeová, Jó teve que reconhecer que todas as suas muitas palavras haviam entenebrecido e não esclarecido o assunto em questão.

Se nos referirmos ao início de Jó 23, podemos nos lembrar de que Jó de maneira autoconfiante havia expressado seu desejo de entrar em contato com Deus, tendo certeza de que poderia defender sua causa diante d’Ele e encher sua boca de argumentos e conhecer as palavras pelas quais Deus responderia a ele. Havia chegado o momento de seu desejo ser cumprido, e Jeová mandou que Jó cingisse seus lombos como um homem e estivesse preparado para responder à voz de Deus. Os questionamentos agora devem vir de Deus. Eles começam com o versículo 4.

As palavras de Jeová preenchem quatro capítulos, com um breve intervalo na abertura de Jó 40. Pergunta após pergunta é proposta para Jó considerar e responder, se pudesse; e todas dizem respeito ao magnífico poder que agiu na criação. Mais uma vez, vemos que apenas a revelação original sobre Deus é assumida. Se, como alguns pensam, foi Moisés quem escreveu este livro, ele escreveu sobre coisas que aconteceram antes da lei ser dada, ou, pelo menos, sobre esferas onde a lei não era conhecida. Somos lembrados do que lemos em Romanos 2:12-15, como observamos que “a obra da lei” foi escrita no coração de Jó. Jeová julgou Jó à luz do que ele sabia e, ao Ele fazer isso, descobriremos como a consciência de Jó prestou testemunho e seus pensamentos que o desculpava começaram a acusá-lo. A lei não torna os homens responsáveis, apenas aumenta a responsabilidade deles.

Nos versículos 4-38 de Jó 38, o Senhor afirma Sua própria grandeza e a insignificância de Jó à luz de Seus poderosos atos criadores. Começou com Ele fundando a Terra, o que ocasionou júbilo entre os seres angelicais que testemunharam o fato; e então Ele continuou a falar dos mares irrompendo, embora nas trevas, e então a luz aparecendo para que houvesse uma manhã e uma tarde. Depois disso, foram mencionadas as maravilhas da neve, granizo e chuva, bem como as maravilhas exibidas nas estrelas, as constelações e as ordenanças do céu. Não podemos deixar de nos lembrar da parte inicial de Gênesis 1, até o ponto em que lemos: “fez também as estrelas” (Gn 1:16 – ARA). O que Jó sabia dessas coisas? Ele havia entrado nas fontes do mar? Ou os portões da morte se abriram para ele?

Do versículo 38 e até Jó 39, as perguntas se referem a animais e pássaros, cuja criação está relacionada na parte final de Gênesis 1. Aqui, novamente, se cuidadosamente consideradas, inúmeras maravilhas nos confrontam, e foram levantadas questões que Jó não poderia responder.

Assim, nos versículos iniciais de Jó 40, Jeová desafiou Jó sobre isso e Jó imediatamente se rendeu. Ele reconheceu que tinha falado demais e que agora o silêncio convinha a ele. Diante de seu Criador, Jó percebeu quão vil era.

Mas a convicção que agora havia se apoderado de Jó tinha que ser levada a ele ainda mais profundamente. Por isso, novamente, ele foi desafiado. Ele havia sido culpado de anular o julgamento de Deus e condená-Lo para manter sua própria justiça. Este foi realmente um pecado muito grande, e nos versículos 9-14 ele é julgado da maneira mais perspicaz. Linguagem irônica é usada. Que ele não contenda com Deus, mas volte sua atenção para os orgulhosos e poderosos entre os homens, e reprima-os; então se poderia admitir que Jó pudesse se salvar.

Do versículo 15 ao final de Jó 41, o Senhor faz mais referências às maravilhas de Sua criação. Ele chamou a atenção de Jó para o beemote e o leviatã – provavelmente o hipopótamo e o crocodilo. Eles tinham força bruta, mas nenhuma inteligência humana. Seria mais fácil subjugá-los do que derrubar um homem orgulhoso. Nos dias de Jó, as invenções humanas mal haviam começado, então isso provavelmente não era tão aparente como em nossos dias, quando essas poderosas criaturas são facilmente subjugadas – mas, aos homens orgulhosos, não se pode subjugar tanto assim!

Jó, porém, não podia enfrentar o leviatã ou o beemote, nem subjugar o homem orgulhoso. Como então ele poderia contender com Deus? Isso foi poderosamente levado para o fundo do seu coração.

No capítulo 42, a voz de Jeová que vinha do redemoinho, cessou, e Jó se humilhou em plena medida. Ele confessou o erro de suas declarações anteriores. Ele teve que se abominar e se arrepender no lugar da morte – pó e cinzas. Esses momentos na presença de Deus produziram um resultado que todo o discurso dos três amigos, e até de Eliú, não havia alcançado. O homem, que era tão excelente entre os homens, e tinha um testemunho do próprio Deus, havia descoberto sua própria pecaminosidade nas fontes mais profundas de seu ser. Uma descoberta que todos nós temos que fazer!

A história toda tem uma grande lição para nós, como percebemos, ao lermos Tiago 5:11. Agora vamos ver “o fim que o Senhor lhe deu” em tudo isso, o que revela que realmente “o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo” (ARA). Qual foi então o fim que o Senhor tinha em vista, quando permitiu que todas essas provadoras catástrofes viessem sobre Jó?

Primeiro, ele obteve o que podemos chamar de conhecimento de Deus em primeira mão. Anteriormente, ele o conhecia pelo “ouvir dos seus ouvidos”; isto é, por tradição. Mas agora, disse ele: “Te veem os meus olhos”; isto é, Deus foi apreendido de uma maneira nova e vital. Ele não “viu” em um sentido literal, como temos certeza em 1 Timóteo 6:16, mas o olho é apenas o órgão da visão e é a mente que vê. Repetidamente, dizemos: “posso ver”, quando algo, que não atraiu nossos olhos, aprofundou em nossa mente. Jó agora conhecia a Deus em Seu poder, santidade, retidão, tanto quanto Ele poderia ser conhecido naqueles dias.

É nosso privilégio conhecer a Deus como Ele foi revelado em nosso Senhor Jesus Cristo, e por esse conhecimento recebemos “tudo o que diz respeito à vida e piedade” e “grandíssimas e preciosas promessas”, além de receber, dia após dia, “graça e paz”. É o que nos dizem os versículos iniciais da segunda epístola de Pedro. De fato, podemos dizer que, conosco assim como com Jó, um conhecimento de Deus em primeira mão e por experiência está na base de tudo.

Mas em segundo lugar, como fruto desse conhecimento de Deus, Jó se viu sob uma luz totalmente nova. Anteriormente, ele havia entoado seus próprios louvores. Agora, a retidão de seu comportamento exterior desapareceu de sua mente, e ele viu as profundezas presunçosas de sua natureza caída. Por isso, em verdadeiro arrependimento, ele abominou a si próprio.

Esse espírito de julgamento próprio é produzido em todos os que realmente têm a ver com Deus. Exemplos disso abundam na Escritura. Por exemplo: quando Abraão se viu na presença de Deus, ele disse: “sou pó e cinza” (Gn 18:27). Da mesma forma, Isaías disse: “estou desfeito” (Is 6:5 – JND); e Daniel, “transmudou-se o meu semblante em corrupção” (Dn 10:8). E Pedro diz: “Senhor, ausenta-Te de mim, que sou um homem pecador” (Lc 5:8), e Paulo: “pecadores; dos quais eu sou o principal” (1 Tm 1:15). E todos esses eram santos eminentes em seus dias. Eles não teriam sido eminentes se não tivessem tido tal experiência. Já tivemos essa experiência?

E agora aparece outra característica que, no final, o Senhor tinha em vista. Os três amigos de Jó foram condenados, pois não haviam falado corretamente, nem se humilharam como Jó, justificando a Deus e condenando a si mesmos. Eles foram instruídos a ir a Jó, oferecer sacrifícios e buscar sua intercessão em favor deles: sem dúvida um processo muito humilhante para eles. Embora tivessem visitado Jó para se compadecer dele e o consolar, foram levados no progresso dos argumentos a lançar acusações e censuras contra ele, e ao fazê-lo, desenvolveram eles mesmos um espírito de justiça própria. Assim, não tendo se humilhado como Jó, eles foram publicamente humilhados por Deus.

Mas e Jó? O Senhor conhecia bem que uma revolução completa tinha sido produzida em seu espírito, enquanto ainda seu pobre corpo estava inalterado. Ele disse: “Meu servo Jó orará por vós; por ele Eu aceitarei” (JND). Não muito tempo antes, com calor e sarcasmo, ele havia argumentado contra eles. Agora, com bondade e graça em seu coração, ele ora por eles! O homem que adquiriu um verdadeiro conhecimento de Deus e, consequentemente, aprendeu a se abominar, está bastante transformado em suas relações com seus antigos oponentes. O ressentimento deu lugar à reconciliação. O ganho espiritual disso foi imenso.

Deve ter sido uma cena extraordinária. O versículo 10 mostra que a mudança na condição corporal de Jó e em sua sorte ocorreu quando ele orou por seus amigos, e não antes. Ali estavam os três amigos, favorecidos cavalheiros do Oriente com seus sacrifícios; Jó, numa aparência extremamente emagrecida, coberto de furúnculos. Contudo, este pobre destroço humano está em contato com Deus e é capaz de levantar as mãos em intercessão graciosa e sacerdotal. Quando algo assim foi visto no Oriente? Não é de admirar que a história tenha sido escrita para encontrar um lugar entre os oráculos de Deus.

Não nos permitamos perder a aplicação de tudo isso a nós mesmos. Questões de disputa surgem entre aqueles que são irmãos em Cristo, e se tratadas fora da presença de Deus, o debate pode ser feroz e pode ocorrer divisão. Que a presença de Deus seja sentida, que o eu seja julgado e abominado, que um espírito totalmente diferente prevaleça e uma solução correta seja alcançada.

A oração de Jó foi eficaz, já que agora ele estava correto para com Deus, e não apenas para com seus amigos. Temos a afirmação definitiva: “O Senhor aceitou a Jó” (AIBB). O homem que se condenou e se repudiou está em aceitação diante de Deus. Este sempre foi o caminho de Deus. Encontramos testemunhos disso em outras Escrituras do Velho Testamento; por exemplo, Isaías 57:15; 66:2. Mas temos que passar para o Novo Testamento para encontrar a base sobre a qual repousa a aceitação. O caráter da aceitação que temos hoje é encontrado nas palavras “agradáveis [aceitos – KJV] no Amado” (Ef 1:6). Nos dias de Jó isso não tinha vindo à luz.

Até agora, observamos o que Deus operou em Jó, como resultado de tudo o que ele havia passado; agora vemos Deus agindo por ele. Até este ponto, ele foi mantido nas garras da terrível doença produzida por Satanás. Agora, o Senhor “virou o cativeiro de Jó, quando este orava pelos seus amigos” (AIBB). A libertação de seu corpo ocorreu, evidentemente com uma dramática rapidez, quando o objetivo do Senhor, quanto ao estado espiritual de Jó, foi alcançado, pois para Deus, o espiritual tem precedência sobre o que é físico ou material. O próprio Satanás foi eliminado da história no final do capítulo 2. Agora sua cruel aflição foi removida, tendo sido imposta para alcançar o propósito de Deus.

Nisto, novamente, vemos ilustrado um grande princípio dos caminhos de Deus. Ele faz com que a malevolência do diabo, assim como a ira do homem, opere para Seu próprio louvor, assim como para nosso bem. O grande exemplo disso, ao qual nenhum outro se aproxima, é obviamente a cruz. Para realizar isso, Satanás entrou em Judas Iscariotes. De tão extrema importância era isso para ele que não permitiu que nenhum demônio menor agisse por ele. No entanto, ele estava colaborando para sua própria destruição, pois quando o Senhor Jesus Se referiu à Sua Cruz, disse: “agora será expulso [lançado fora – JND] o príncipe deste mundo” (Jo 12:31). Outro exemplo vemos em 2 Coríntios 12, quando “um mensageiro de Satanás”, enviado para esbofetear Paulo, foi imposto para a preservação espiritual de Paulo. Quando as aflições vierem sobre nós, lembremo-nos dessas coisas, e tiremos proveito delas.

Ao contemplarmos “o fim do Senhor” (Tg 5:11 – TB), podemos de fato dizer, como Tiago, que “o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo”. Observamos pelo menos cinco coisas: 

  1. Jó adquiriu um conhecimento de Deus em primeira mão, como nunca havia experimentado antes;
  2. Ele se conheceu e se abominou como nunca havia feito antes;
  3. Seu espírito e caráter foram transformados, de raiva e aspereza, para graça:
  4. Ele recebeu o conhecimento de sua aceitação diante de Deus;
  5. Ele foi libertado das garras de Satanás que foram permitidas sobre seu corpo. 

Mas agora aparece uma sexta coisa: “o Senhor acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía”. Anteriormente, ele era um homem de grande riqueza, conforme a riqueza era contada naqueles dias, mas agora seus bens aumentaram a tais proporções que seriam adequadas a um rei. Deus proveu um grande aumento aos animais que Jó tinha, mas também houve o que lhe veio pelos dons de seus irmãos e conhecidos. Ele foi restaurado à confiança e estima de todos os que o conheciam anteriormente: um grande ponto é esse, quando nos lembramos de sua triste queixa quanto ao tratamento que recebera, registrado em Jó 30.

De acordo com os dias em que ele viveu, as bênçãos registradas são de um tipo material, que garantiu a prosperidade terrestre até o fim de seus dias. Essas foram as bênçãos positivas concedidas, assim como o quinto item, mencionado acima, foi uma bênção de ordem negativa – a remoção de problemas corporais. Os quatro primeiros itens que notamos foram bênçãos de ordem espiritual e de uma importância primordial, pois uma vez recebidas, elas permanecem para sempre. Lembremo-nos de que, como Cristãos, todas as nossas bênçãos são de ordem espiritual e celestial, como afirma Efésios 1:3.

Tendo passado por essa tempestade sem precedentes, Jó viveu até a velhice sob o sorriso de Deus, enriquecido espiritual e materialmente. Viu seus bens, ovelhas, camelos, bois, jumentos, multiplicar-se até o número dobrar. Seus sete filhos e três filhas muito bonitas cresceram ao seu redor, e assim Deus lhe deu duas vezes mais do que antes.

Mas e os filhos e filhas? O número deles não foi dobrado. Eles não deveriam ser quatorze filhos e seis filhas? À medida que a nova família cresceu à sua volta e depois cessou de crescer, conforme registrado, podemos nos perguntar se isso suscitou alguma pergunta na mente de Jó, como certamente acontece na nossa. Sim, afinal de contas, Deus deu a Jó o dobro de tudo o que tinha antes, sem exceção. Os animais foram visivelmente dobrados, pois a porção anterior estava irrevogavelmente perdida, e ele nunca mais os veria. Os primeiros filhos e três filhas não estavam perdidos PARA SEMPRE.

Com relação a esses primeiros filhos e filhas, Jó tinha estado continuamente preocupado, como o primeiro capítulo do livro dá testemunho. Atuando como sacerdote de sua família, ele continuamente oferecia sacrifícios em favor deles. Eles eram exteriormente tementes a Deus; Jó não temia que eles amaldiçoassem a Deus com os lábios, mas pensava que pudessem ter feito isso no coração. No entanto, apesar disso, a vida de todos eles foi tirada juntamente num momento. Assim, dessa maneira impressionante, foi sugerido que existe outro mundo no qual o espírito deles havia entrado, que a ressurreição, sobre a qual Jó havia argumentado e debatido em Jó 14, seria alcançada no devido tempo e que Jó os encontraria novamente.

Não nos é dito em muitas palavras, de que tudo isso era claro para Jó, mas assumimos que Deus, que tão gentilmente deu essa indicação, deu a ele a capacidade de percebê-la. Isso deve ter confirmado sua fé na ressurreição, por um lado, e confortado seu coração, por outro. Confiamos que isso tenha trazido conforto ao coração de muitos mais além de Jó. Quando cheio de dias, Jó terminou sua longa vida, ele deve ter olhado para trás para esse período de provas inigualáveis, pelo qual teve que passar, como sendo apenas um túnel escuro que conduz à luz do Sol; um período de calamidade exterior, mas de enriquecimento interior. Uma Escritura tal como Ezequiel 14:14 presta testemunho de que isso foi assim. Ele é apresentado como um brilhante exemplo, juntamente com Noé e Daniel.

Ao encerrarmos nossos comentários sobre o livro de Jó, podemos fazê-lo com um canto de louvor e ação de graças em nosso coração, e também tendo, acreditamos, aprendido algumas lições necessárias. Podemos não sofrer na intensidade em que Jó sofreu, mas nenhum de nós escapa à mão corretora de nosso Deus e Pai. Quando formos castigados, possamos ser exercitados por isso; e quando observamos castigo vindo sobre os outros, tenhamos cuidado com a forma como o interpretamos.

À luz do Novo Testamento, o castigo pode ser enviado para retribuição, como paga pelo mal praticado como vemos em 1 Coríntios 11:30. Mas, por outro lado, pode não ser com esse objetivo, como vemos no caso de Paulo – 2 Coríntios 12:7 –, onde o espinho na carne era algo para prevenção; para que ele não se exaltasse e caísse. Mais uma vez, pode não ser retributivo nem preventivo, mas educacional, como mostra Hebreus 12. O Pai treina e disciplina Seus filhos e até os açoita; mas tudo é em busca de Seu objetivo – “para sermos participantes de Sua santidade”.

Nessa direção, Jó foi guiado, como vimos. Nessa direção, nós também estamos sendo guiados em todos os tratamentos do Pai conosco. Lembremo-nos sempre disso, e louvemos a Deus que é assim.

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