terça-feira, 29 de setembro de 2020

Jó 32-37

Após o silêncio ter caído sobre todos os quatro participantes, um novo orador apareceu e ele também é apresentado a nós de uma maneira que mostra que estamos considerando uma história e não um romance. Ele era descendente de Buz, sobrinho de Abraão, como mostra Gênesis 22:21. Nos primeiros dias após o dilúvio, quando a população era pequena, a duplicação de nomes não seria comum.

Agora Eliú é um nome com um significado que é dado a nós como “o próprio Deus”. Se tivermos isso em mente, e depois lermos o versículo 6 de Jó 33, veremos que ele interveio para desempenhar o papel de mediador, e assim se tornar uma figura – embora fraca – do verdadeiro Mediador, o Senhor Jesus Cristo, Quem é o próprio Deus. Eliú era verdadeiramente um homem, formado a partir do pó da terra e ficou diante de Jó em nome de Deus, de acordo com o desejo que Jó expressou em Jó 9:33.

Em Jó 32 temos, como podemos chamar de desculpas de Eliú por haver falado. Como um homem muito mais jovem, ele se contentara em ouvir todos esses discursos controversos e, como resultado, se irou contra os quatro. Jó se justificou sem justificar a Deus, enquanto os outros condenaram Jó sem poder responder a seus argumentos. Ele reconheceu que normalmente os homens deveriam aumentar em sabedoria e entendimento à medida que aumentavam em idade, mas nem a grandeza de reputação nem a idade garantiam isso, pois a sabedoria realmente chega ao homem por meio de seu espírito e como fruto da “inspiração” ou “assopro” (TB) do Todo-Poderoso. Se os três amigos tivessem conseguido convencer Jó, teriam se orgulhado de sua própria sabedoria; mas somente Deus poderia fazer isso. As palavras finais do versículo 13 foram traduzidas: “Deus o fará ceder, não o homem” (JND).

Eliú também tinha a vantagem que ele mencionou no versículo 14. Ele não tinha estado envolvido na guerra de palavras, portanto, ele podia ver tudo com imparcialidade e falar de uma maneira que não seria lisonjeira para nenhum dos competidores. Além disso, tendo ouvido tudo o que havia sido dito, ele estava tão informado quanto ao assunto que precisava encontrar uma saída e deixar que isso se extravasasse de si mesmo.

Assim, nos versículos iniciais de Jó 33, encontramos Eliú fazendo duas reivindicações. Primeiro, ele afirma que suas palavras serão marcadas pela retidão e pureza, como convém a alguém que tem sua existência e vida procedentes de Deus. Segundo, que embora ele falasse em nome de Deus, ele próprio era um homem “formado do barro” (ARA), assim como Jó era, e, portanto, embora Jó tivesse dito de Deus: “não me amedronte o Seu terror” (Jó 9:34), o que Eliú tinha a dizer, ao interpretar os caminhos de Deus, não traria qualquer terror ao espírito de Jó. Assim como nosso Senhor Jesus Se tornou um Homem, trazendo Deus para nós sem qualquer sensação de terror.

No versículo 8, Eliú começou a desafiar Jó de uma maneira direta. Ele tinha ouvido o que Jó tinha sustentado, e ele resumiu tudo como sendo um repúdio a qualquer acusação contra ele quanto à transgressão e iniquidade, que necessariamente envolvia, direta ou indiretamente, uma acusação contra Deus de haver tratado duramente, senão até mesmo com injustiça. Assim, resumindo toda a posição, pensamos que podemos ver que Eliú não estava muito errado. Sendo o mundo como ele é e o que é, se a perfeição for reivindicada pelo homem, obviamente todo o mal que existe deve ser atribuído a Deus.

Em resposta a Jó, o primeiro ponto de Eliú é a suprema grandeza de Deus. Portanto, lutar contra Ele é inútil. É o homem que deve prestar contas a Deus, não Deus prestar contas ao homem. Nos dias de hoje, nunca esqueçamos isso.

Mas então, em segundo lugar, embora Deus não tenha de prestar contas de Seus assuntos, Ele fala ao homem, embora muitas vezes o homem não o perceba. E, tendo afirmado isso, ele passou a indicar maneiras pelas quais Deus assim fala. Ele pode falar em um sonho ou uma visão. Ele o fez muitas vezes, como registra a Escritura, e evidentemente Ele o faz ainda, particularmente com santos simples, que conhecem pouco da Bíblia e possivelmente possuem pouco da Bíblia em sua língua nativa. Onde os santos são instruídos na Bíblia e pela Bíblia – uma forma superior de orientação – os sonhos, nos quais Deus fala, são comparativamente raros. E, se Deus fala com um homem em sonho: qual a finalidade disso? Para alterar seu curso e humilhar seu orgulho no pó. Uma palavra salutar para Jó; e para todos nós.

Deus também pode falar com um homem, concedendo-lhe alguma libertação misericordiosa quando ele é ameaçado por desastre ou guerra. Isso é mencionado no versículo 18, e muitos de nós podemos recordar ocasiões em que recebemos misericórdia desse tipo, e ficamos conscientes de que Deus tinha algo a nos dizer nisso.

E mais uma vez, Deus pode falar por meio da dor e da doença, que são descritas de maneira tão vívida nos versículos 19-22, até que o sofredor seja confrontado com a própria morte. Podemos ver como a descrição de Eliú a esse respeito se encaixava exatamente no caso de Jó, e de fato em não poucos de nós, embora no nosso caso não tenham sido tão extremo quanto o de Jó. Quantas vezes um pecador descuidado, quando ferido assim, foi levado a se voltar para Deus e despertado para sua salvação eterna. Quantas vezes um santo teve que olhar para trás para um período de doença grave como uma ocasião de muitas bênçãos espirituais.

Esses momentos de emergência são oportunidades aos quais Eliú chamou de um “mensageiro”, um “intérprete” (cap. 33:23), que podem mostrar o que Deus tem a nos dizer por meio dessas coisas. Embora não sejam comuns, como bem sabemos, são de grande valor e Eliú os chamou de “um entre milhares”, o que indica raridade. Pode haver muitos que possam se compadecer e às vezes condenar o aflito, assim como fizeram os três amigos de Jó. Apresentar a mente de Deus é outra coisa e é algo maior.

Quando o intérprete chegou, o que ele tinha a dizer? Ele mostra para o homem que sua retidão é, obviamente, julgar a si mesmo e, portanto, honestamente tomar seu lugar diante de Deus como um que confessa a si mesmo como pecador. Isto Jó ainda não havia feito, mas é para isso que ele foi levado quando o final da história foi alcançado. É o fim que todos nós devemos alcançar se nos importamos com Deus. Alcançamos todos nós isso?

Quando esse ponto é alcançado, qual é o resultado? Uma exibição de graça da parte de Deus, resultando em libertação para que o homem não desça à cova, e isso, porque o próprio Deus havia encontrado um resgate. A palavra traduzida como “resgate” aqui significa simplesmente “cobertura”, semelhante à palavra traduzida como “expiação” no Velho Testamento. Antes de Cristo vir, Deus cobriu diante de Seus santos olhos o pecado do pecador arrependido, esperando o tempo em que toda a propiciação deveria ser feita no sacrifício todo-suficiente de Cristo. Daí a palavra sobre “remissão dos [passagem por sobre os – JND] pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Rm 3:25). Esses pecados dantes cometidos foram os dos santos antes de Cristo; Jó está entre eles.

O versículo 25 tem uma referência especial ao caso de Jó; mas os versículos 26-30 têm uma ampla aplicação. O pecador resgatado está diante de Deus em justiça e com gozo e, como mostram os próximos versículos, ele pode confessar alegremente tanto seu pecado quanto sua libertação diante dos homens. As palavras de Eliú aqui foram instruções para Jó, projetadas para levá-lo a uma confissão honesta diante de Deus. Elas são igualmente verdadeiras para nós, e isso de uma maneira muito mais ampla e perfeita, quando olhamos para trás, para a obra completa de Cristo.

Nessas palavras notáveis, Eliú certamente estava representando o papel do intérprete para com Jó, mostrando qual é o bom desígnio de Deus em Seus tratos, aparentemente tão adversos para os homens. Ele pretende libertá-los da “cova” da autoestima e complacência nesta vida, e da “cova” do julgamento e condenação na vida futura. Tendo interpretado os caminhos de Deus até agora, Eliú evidentemente interrompeu sua fala para ver se naquele momento havia algo que Jó desejava dizer.

Não havendo resposta da parte de Jó, Eliú retomou seu discurso e, como Jó 34:2 indica, tinha um público maior em vista. Ele se dirigiu também aos três amigos e a outros espectadores, desafiando-os se eles tinham a sabedoria e o conhecimento que lhes permitissem provar as palavras: e escolher o que é bom e certo. Ele sabia muito bem que o efeito do pecado é perverter o julgamento do homem e cegá-lo quanto ao que é correto.

Tendo em vista a audiência maior, Eliú começou a falar sobre Jó, e não a Jó, como havia feito anteriormente. Não parece que Jó tenha dito: “Eu sou justo”, em tantas palavras; isso ele tinha dado a entender cantando seus próprios louvores, da maneira como registrada em Jó 29. Mas, voltando a Jó 27:2, notamos que ele definitivamente disse: “vive Deus, que me tirou o direito” (ARA). Daí a atitude dele claramente era: “Devo mentir contra o meu direito?” (Jó 34:6 – JND)

Seu “direito” era, como sustentava, ser livre dessas calamidades e não pretendia dizer o contrário. Sua ferida realmente parecia incurável, mas ele sustentava que ela não foi provocada por nenhuma transgressão de sua parte. Os versículos 5 e 6 resumem a posição de Jó, como Eliú as viu. Ele não alegou estar sem pecado, mas afirmou que não era culpado de nenhuma transgressão que justificasse Deus impor-lhe tais aflições. Na verdade chegou ao ponto em que ele estava certo e Deus estava errado.

Eliú agora mostra que em tudo isso Jó realmente se aliou aos ímpios. Jó poderia beber o desprezo dos homens como água, mas não conseguia fazer o mesmo com relação ao julgamento de Deus. Eliú afirma a perfeição absoluta e a retidão de todos os caminhos de Deus; uma questão da maior importância, pois Ele é supremo em toda a Terra. Ele tem “o governo da Terra”, de modo que tem “autoridade sobre todo o mundo” (AIBB). O versículo 14 diz: “Se Deus pensasse apenas em Si mesmo e para Si recolhesse o seu espírito e o seu sopro” (ARA); então o resultado seria que toda a carne expiraria juntamente e o homem retornaria ao pó. Tal é a grandeza, bem como a retidão de Deus.

Daí o argumento dos versículos seguintes. Deveria o governo estar nas mãos dos injustos? E se está nas mãos do TODO-Justo, aquilo que Ele ordena deve ser desafiado? Os homens não falavam assim dos reis ou príncipes. Então muito menos deveriam falar assim de Deus. O que Ele ordena está correto.

Eliú passa a falar do esquadrinhador julgamento de Deus, que é absolutamente imparcial, estimando os ricos tanto quanto os pobres. Além disso, “não há trevas nem sombra de morte”, onde aqueles que praticam o mal possam se esconder. Ele continuou afirmando que os julgamentos de Deus são sempre corretos e que Ele age como Lhe parece bem aos Seus olhos, quebrando em pedaços e derrubando homens poderosos, mas, por outro lado, ouvindo o clamor dos aflitos. Ele pode dar tranquilidade aos aflitos e quem pode perturbá-la? Ele pode esconder o Seu rosto dos ímpios e quem pode vê-Lo? E isso é verdade seja em relação a uma nação ou apenas um indivíduo.

O restante deste capítulo é mais diretamente uma palavra para Jó. Teria sido mais conveniente se ele aceitasse humildemente o castigo, admitindo que havia iniquidade em si mesmo, da qual era ignorante, e quanto a isso ele precisava que Deus o ensinasse, para que corrigisse o que estava errado. Em vez disso, ele havia desafiado o julgamento de Deus em favor do seu próprio pensamento e, ao fazê-lo, havia acrescentado ao seu pecado, a rebelião contra Deus.

Em Jó 35, parece que Eliú interrompeu sua fala novamente e, sem resposta, ele continuou a expor o desvio dos argumentos de Jó. Ao alegar que não havia cometido nenhum pecado que exigisse suportar os extremos sofrimentos que haviam vindo sobre ele, Jó elevou sua própria justiça acima da de Deus e concluiu que não havia proveito em uma vida de piedade. A resposta para isso seria proveitosa para os companheiros de Jó e para ele próprio.

A resposta que Eliú deu foi baseada na suprema grandeza de Deus como Criador. Eliú não podia ir além disso, mas esse conhecimento ele tinha em comum com todos os homens após o dilúvio. Desse conhecimento primordial, a massa da humanidade logo se afastou, como declara Romanos 1:20-21. No entanto, os homens que ouvimos neste livro foram exceções a essa triste regra, e eles mantiveram esse conhecimento e argumentaram a partir dele.

Deus estava muito acima de Seus céus, e tão grande que nada de errado, cometido por um insignificante homem, poderia feri-Lo, e nada que fosse correto poderia acrescentar algo a Ele. Nossos erros podem causar danos aos nossos semelhantes, e nossas ações corretas podem ser proveitosas para eles. E se erramos para com nossos companheiros, eles reclamam, mas Deus é esquecido. Ninguém pensou em Deus, que é Criador, e que pode elevar o espírito e dar salmos mesmo na noite de tristeza.

O Deus, que dá as canções durante a noite, ensina o homem a quem Ele fez; seres de uma ordem muito superior à dos animais e pássaros, capazes de ter relacionamento com Ele, seja em canções de gozo ou em clamores de necessidade. O versículo 10 menciona as canções e o versículo 12 os clamores. E por que os homens clamam e ainda não recebem resposta? A resposta é: por causa do orgulho; e no versículo 13, Eliú diagnostica a causa raiz de tudo isso como sendo vaidade, que é abominável para Deus, algo que Ele desconsidera completamente. Esta instrução não é para nós? Não vemos aqui uma explicação de muitos clamores e orações sem resposta?

Eliú disse essas coisas a fim de levar o assunto ao coração de Jó, como ele fez no último versículo do capítulo. Jó abriu a boca “em vão” ou “em vaidade” (JND) e, portanto, embora suas palavras tivessem sido abundantes, tinham sido sem conhecimento. A excelência da vida exterior de Jó o traíra em um espírito interior de vaidade, que estava na raiz de sua falta de um verdadeiro conhecimento de si mesmo. Veremos que o próprio Jó confessou isso, quando chegarmos ao capítulo 42:3.

Mais uma vez, parece que Eliú fez uma pausa por um momento para ver se Jó tinha alguma resposta a dar, mas não havendo resposta alguma, ele retomou seu discurso cuja conclusão ocupa os capítulos 36 e 37. Eliú começou dizendo que ainda tinha palavras a dizer da parte de Deus; e, ao lermos esses dois capítulos, notaremos que ele tinha pouco mais a dizer a Jó sobre suas declarações, mas preferiu falar sobre a grandeza e poder de Deus e em Seus justos tratos com os filhos dos homens. Eliú disse: “ao meu Criador atribuirei a justiça”.

Ele passou a exaltar a maneira pela qual Deus, que é perfeito em conhecimento, trata tanto com os iníquos quanto com os justos. Deste último, Ele não retira Seus olhos; isto é, Ele os mantém sempre sob observação e, finalmente, os exalta como reis. Contudo, antes que esse final feliz seja alcançado, Ele pode permitir que eles sejam “presos em grilhões” e “amarrados com cordas de aflição”, exatamente como o pobre Jó naquele momento. E, se Ele permite isso, é com um propósito, como é mostrado nos versículos 9-11. Observe que são os justos que são tratados, pois mesmo um Abraão ou um Jó, embora justos, não eram sem pecado, e os procedimentos disciplinares de Deus são exercidos para tais, e não para aqueles que excluem Deus de sua vida.

Os argumentos dos três amigos levaram à conclusão de que Jó não era um homem justo. Eliú parece preferir admitir que ele era justo, e que, porque era, Deus havia permitido que essa severa disciplina viesse sobre ele; e no versículo 16 ele aplica o que está dizendo a Jó, pois, afinal de contas, o profundo orgulho e vaidade do coração humano é a maior de todas as ofensas.

O versículo 18 foi endereçado a Jó. Devemos lembrar de que naquele dia distante, quase dois milênios antes de Cristo aparecer, a vida e a incorruptibilidade não haviam sido trazidas à luz, como mostra 2 Timóteo 1:10; e, portanto, uma salvação eterna não era conhecida como a conhecemos agora. Se hoje citássemos esse versículo, deveríamos fazê-lo para um incrédulo.

A advertência de Eliú a Jó, no entanto, foi oportuna, particularmente o versículo 21. Ao se afastar da “aflição”, Jó se declinou para a “iniquidade” de sustentar sua própria justiça. Mas a aflição deve ser preferida à iniquidade, como somos lembrados na primeira epístola de Pedro – “aquele que sofreu na carne deixou o pecado” (Pe 4:1 – ARA). Os primeiros Cristãos podiam escapar do sofrimento ao pecarem, e assim nós também, se for apenas uma questão do que pode vir sobre nós do mundo, da carne ou do diabo.

Tendo avisado Jó, Eliú voltou a se concentrar na grandeza de Deus, como evidenciado na criação, e o resto de seu discurso gira em torno desse tema. Particularmente ele considerou o controle exercido pelo Criador naquilo que está totalmente fora do controle do homem – as nuvens, os ventos, os trovões, os raios, a chuva, a neve, a geada. Quando essas coisas vieram à sua mente, ele teve que confessar que seu coração tremia e estava profundamente comovido.

Em nossos dias, os homens fizeram muitas descobertas e ganharam certo controle sobre alguns dos misteriosos poderes que há na maravilhosa criação de Deus, mas as coisas que Eliú mencionou não se podem dominar. Quando, como ele colocou no versículo 9, “da câmara do Sul sai o tufão, e do Norte o frio” (TB), o homem mais inteligente só pode aceitar a situação e procurar abrigo ou se aquecer, conforme o caso.

Eliú reconheceu que Deus ordenou o tempo com um propósito sábio, e o que Ele envia pode ser “para correção”, isto é, disciplina sobre más ações; ou “para Sua terra”, isto é, para manter a produtividade comum da terra; ou “por beneficência [misericórdia – ARA], isto é, efetuar alguma libertação misericordiosa. Isso também teve influência no caso de Jó.

Jó não sabia, e nenhum de nós sabe, como Deus exerce Seu poder supremo. O Senhor Jesus demonstrou o poder da Sua divindade quando acalmou o vento e as ondas no lago da Galileia. Ele fez isso com misericórdia. Eliú terminou suas palavras com a afirmação de que com Deus, o Todo-Poderoso, há “uma tremenda majestadee todos os Seus feitos são em justiça. Portanto, por mais sábio que qualquer um de nós – incluindo Jó – possa se considerar, nossa atitude diante d’Ele não deve ser a de críticas e questionamentos, mas a de temor.

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